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Secretária de Articulação Vânia Franco visita catarinenses que fazem reabilitação na Rede Sarah em Brasília

A secretária de Articulação Nacional Vânia Franco visitou nesta quarta-feira (12) os pacientes de Santa Catarina que fazem reabilitação na Rede Sarah, em Brasília, hospital referência nacional no tratamento neurológico e ortopédico de adultos e crianças.

A Secretaria de Articulação Nacional é parceira da Secretaria de Estado da Saúde (SES) em diversas ações como orientar o preenchimento do cadastro no TFD (Tratamento Fora de Domicílio). A Secretaria de Articulação Nacional (SAN) também faz o transporte dos pacientes e acompanhantes com carro adaptado entre o aeroporto de Brasília e a unidade hospitalar.

Entre os pacientes, o presidente da Associação Amigos do Sarah (ASS) Velamir Bressan, do município de Xaxim, oeste catarinense, ressaltou, em conversa com a Secretária Vânia Franco, a importância do tratamento e a competência da equipe de profissionais da unidade hospitalar. “Também agradeço o apoio e a parceria da Secretaria de Articulação”, disse.

A Associação foi criada para auxiliar na organização da logística de quem precisa fazer a reabilitação no hospital.

As servidoras da SAN responsáveis pela orientação aos pacientes, Cleusa Fritzen e Márcia Sbeghen, também acompanharam a visita. Estavam presentes ainda os pacientes que estão fazendo reabilitação na unidade, Helio Garbari, de Porto Belo, Sandro Ramos Pereira, de Campo Belo do Sul, Joelma Dionizio da Silva, de Brusque e Rosangela Luciane Heydt Balbinot, de São Miguel Do Oeste.

A paciente Rosangela Balbinot, por exemplo, iniciou o tratamento recentemente no Sarah. Ela foi atropelada por uma moto há quase dois anos e ficou paraplégica e conta que a reabilitação no hospital garante mais autonomia. “Eles ensinam a nos virarmos. Por exemplo, sair sozinha da cadeira de rodas e ir para cama ou sofá. Antes, pra fazer isso, precisava do meu marido”, diz ela.


Para a secretária Vânia Franco, além de importante, o trabalho em parceria com os pacientes é gratificante. “Muita gente acha que sofreu o acidente, perdeu movimentos, acabou a vida. E aqui no Sarah os profissionais ajudam essas pessoas a acreditar na recuperação, com autonomia e independência. É emocionante”.